O que é a vida
Vida não é manter um placar. Não é
quantos amigos você tem, ou o quanto você é aceito. Não é sobre se
você tem planos para este final de semana, ou se você está sozinho.
Não é sobre quem você está namorando, quem você já namorou, ou quantas
pessoas você já teve e se você nunca teve ninguém.
Não é sobre quem é sua família, ou quanto dinheiro ela tem. Ou que
tipo de carro você dirige. Ou quando você foi mandado à escola... Não é
sobre o quanto você é bonito ou feio, ou que roupas você usa, que
sapatos você calça, que tipo de música você ouve.
Não é sobre se seus cabelos são loiros, vermelhos, pretos ou
castanhos. Ou se sua pele é muito clara ou muito escura. Não é sobre
que graduação você tem, o quão esperto você é, o quão esperto os
outros pensam que você é, ou o quão inteligente os testes dizem que
você é.
Não é sobre que clubes você freqüenta, ou o quanto você é bom no seu
esporte. Não é sobre representar o seu ser inteiro em um pedaço de
papel e ficar vendo quem irá aceitar o seu "eu" que está escrito.
A vida não é isso!
Mas a vida é, sim, sobre quem você ama e quem você machuca. É sobre
quem você faz feliz ou infeliz propositalmente. É sobre manter ou trair
a verdade. É sobre amizade, usada como algo sagrado ou como uma arma. É
sobre o que você diz e pensa, às vezes contundente, às vezes
encorajador.
É sobre iniciar rumores e contribuir para fofocas mesquinhas. É sobre
que julgamentos você já passou e por quê. E como seus julgamentos
foram espalhados ou difundidos. É sobre quem você tem ignorado com
total controle e intenção.
É sobre ciúme, medo, ignorância e vingança. É sobre carregar
internamente o amor e o ódio, deixando-os crescer e espalhando-os.
Vida é tudo aquilo com que preenchemos o espaço entre nós e nossos
amigos, nossa família, nossos colegas, e também os nossos desafetos e
até mesmo as pessoas que sequer conhecemos, a quem às vezes dizemos
"bom dia", às vezes não dizemos nada.
Como você tem preenchido este espaço?
Muita paz
Fonte.orkut/Hailton
Acessos
terça-feira, 22 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Quem está à venda?
Por Sandra Maia | Amor e outras coisas –
Interessante essa questão.
Há muitas pessoas que pensam poder comprar o outro com bens materiais ou até mesmo com excesso de zelo. O que beira a loucura.
E, como isso funciona?
Você, leitor, já deve ter ouvido falar daquela situação, próxima ao que vive a Ana. Ela namora Paulo já há alguns meses e, nesse período, ele a presenteou com carro, apartamento, roupas, joias, viagens etc, etc. De fato, Paulo, imagina que dessa forma a manterá sob controle, a manterá em "casa, como que num cárcere privado, como numa gaiola de ouro...", para que, toda vez que ele quiser "AMAR", lá estará ela para ele. Ele irá — em sua imaginação - encontrá-la feliz, à espera, pronta para suas loucuras, o que passa distante de amor, distante do normal.!
Na contramão da história de Ana e Paula, estão Jonas e Patrícia. Ela exagera! Vai além da conta, o enche de cuidados e mimos. Cuida de tudo, a todo momento, para que este se sinta o mais querido, o mais amado, o mais desejado, o mais super de todos os homens da face da terra. Ela faz de um jeito tal todas essas "coisas" que uma pessoa normal se sentiria, no mínimo, coagida a ter de dar de volta tamanha devoção. E é claro que isso não é amor.
Bem, loucuras à parte, o que mais me entristece é ver que tanto Paulo quanto Patrícia estão longe de compreender sua situação real, sua falta de amor-próprio, sua submissão a uma relação não saudável e condicionada, que eles próprios criam e escolhem. Endeusam o outro e se distanciam da espiritualidade, do equilíbrio interno, da caridade, da compaixão e da autoestima.
Em vez de tentar trazer o foco e a energia para descobrir o que se passa com eles, o que, verdadeiramente, estão fazendo de suas vidas? Por que agem dessa forma? Passam todo o seu tempo tentando entender por que o outro(a), não valoriza tudo aquilo que recebe.
Como se isso fosse um crime.
"Como assim? Eu dou tudo para ela: 'amor', meu tempo, minha vida, e também a encho de presentes. Carro, apartamento, joias, roupas e, por que ela não me ama de volta? O que mais ela quer? Por que ainda pensa em me trocar por outro? Por que não me espera?".
Você já se viu nesse tipo de diálogo interno? Pois é, há muitas pessoas nessa situação. Fazem tudo pelo outro e aguardam tudo de volta. Fazem tudo pelo outro e se perdem. Abandonam-se. Deixam de se conhecer. Deixam de sentir o que sentem, gostar do que gostam, escolher o que escolhem.
E, então, um belo dia, depois de se abandonarem, são abandonadas também pelo outro. E aí, morrem. Morrem de uma dor terrível. Uma incompreensão absoluta do mundo, do outro, do amor. Sentem-se injustiçadas.
E aí está toda a doença. Pensam que amar é comprar, corromper, aprisionar, manipular, controlar, subornar, enaltecer, sufocar, depender, etc, etc... Confundem amar com diferentes sentimentos e se intitulam vítimas de situações que construíram.
Fica então aqui o convite. Em vez de tentar entender o que passa na cabeça e no coração do outro que não se deixa usar, por que não parar e tentar — a partir de terapia, ou de um trabalho de autoconhecimento — entender o que o move. O que o faz aceitar a se submeter a esse tipo de situação? O que o faz crer que isso é amar? O que o faz imaginar que isso é um relacionamento saudável?
Quando conseguir chegar a essa etapa, começa o caminho da transformação e, quem sabe, da cura. Afinal, mesmo para amar, há que aprender. Há que, num primeiro momento, amar-se e conhecer-se para não ser devorado...
Qual a sua escolha?!
Sandra Maia é autora dos livros Eu Faço Tudo por Você — Histórias e Relacionamentos Codependentes, Você Está Disponível? Um Caminho para o Amor Pleno e Coisas do Amor.
Dúvidas sobre relacionamentos?
Mais informações sobre a autora no www.sandramaia.com
Por Sandra Maia | Amor e outras coisas –
Interessante essa questão.
Há muitas pessoas que pensam poder comprar o outro com bens materiais ou até mesmo com excesso de zelo. O que beira a loucura.
E, como isso funciona?
Você, leitor, já deve ter ouvido falar daquela situação, próxima ao que vive a Ana. Ela namora Paulo já há alguns meses e, nesse período, ele a presenteou com carro, apartamento, roupas, joias, viagens etc, etc. De fato, Paulo, imagina que dessa forma a manterá sob controle, a manterá em "casa, como que num cárcere privado, como numa gaiola de ouro...", para que, toda vez que ele quiser "AMAR", lá estará ela para ele. Ele irá — em sua imaginação - encontrá-la feliz, à espera, pronta para suas loucuras, o que passa distante de amor, distante do normal.!
Na contramão da história de Ana e Paula, estão Jonas e Patrícia. Ela exagera! Vai além da conta, o enche de cuidados e mimos. Cuida de tudo, a todo momento, para que este se sinta o mais querido, o mais amado, o mais desejado, o mais super de todos os homens da face da terra. Ela faz de um jeito tal todas essas "coisas" que uma pessoa normal se sentiria, no mínimo, coagida a ter de dar de volta tamanha devoção. E é claro que isso não é amor.
Bem, loucuras à parte, o que mais me entristece é ver que tanto Paulo quanto Patrícia estão longe de compreender sua situação real, sua falta de amor-próprio, sua submissão a uma relação não saudável e condicionada, que eles próprios criam e escolhem. Endeusam o outro e se distanciam da espiritualidade, do equilíbrio interno, da caridade, da compaixão e da autoestima.
Em vez de tentar trazer o foco e a energia para descobrir o que se passa com eles, o que, verdadeiramente, estão fazendo de suas vidas? Por que agem dessa forma? Passam todo o seu tempo tentando entender por que o outro(a), não valoriza tudo aquilo que recebe.
Como se isso fosse um crime.
"Como assim? Eu dou tudo para ela: 'amor', meu tempo, minha vida, e também a encho de presentes. Carro, apartamento, joias, roupas e, por que ela não me ama de volta? O que mais ela quer? Por que ainda pensa em me trocar por outro? Por que não me espera?".
Você já se viu nesse tipo de diálogo interno? Pois é, há muitas pessoas nessa situação. Fazem tudo pelo outro e aguardam tudo de volta. Fazem tudo pelo outro e se perdem. Abandonam-se. Deixam de se conhecer. Deixam de sentir o que sentem, gostar do que gostam, escolher o que escolhem.
E, então, um belo dia, depois de se abandonarem, são abandonadas também pelo outro. E aí, morrem. Morrem de uma dor terrível. Uma incompreensão absoluta do mundo, do outro, do amor. Sentem-se injustiçadas.
E aí está toda a doença. Pensam que amar é comprar, corromper, aprisionar, manipular, controlar, subornar, enaltecer, sufocar, depender, etc, etc... Confundem amar com diferentes sentimentos e se intitulam vítimas de situações que construíram.
Fica então aqui o convite. Em vez de tentar entender o que passa na cabeça e no coração do outro que não se deixa usar, por que não parar e tentar — a partir de terapia, ou de um trabalho de autoconhecimento — entender o que o move. O que o faz aceitar a se submeter a esse tipo de situação? O que o faz crer que isso é amar? O que o faz imaginar que isso é um relacionamento saudável?
Quando conseguir chegar a essa etapa, começa o caminho da transformação e, quem sabe, da cura. Afinal, mesmo para amar, há que aprender. Há que, num primeiro momento, amar-se e conhecer-se para não ser devorado...
Qual a sua escolha?!
Sandra Maia é autora dos livros Eu Faço Tudo por Você — Histórias e Relacionamentos Codependentes, Você Está Disponível? Um Caminho para o Amor Pleno e Coisas do Amor.
Dúvidas sobre relacionamentos?
Mais informações sobre a autora no www.sandramaia.com
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Perdoar barra doenças e proporciona uma sensação de paz
Perdoar é um ato amoroso que demanda muita reflexão, mas, quando praticado, barra doenças e proporciona uma perene sensação de paz
Atualizado em 11/11/2011Reportagem: Chantal Brissac - Edição: MdeMulher
Conteúdo do site BONS FLUIDOS
Perdoar proporciona uma deliciosa sensação de liberdade
Foto: Getty Images
Uma técnica havaiana, chamada oponopono, que significa "amar a si mesmo", prega a cura interior antes de trabalhar o que está fora. Em outras palavras: à medida que você se cuida, seu mundo se modifica para melhor. Segundo o escritor e arquiteto Carlos Solano, essa técnica, usada para fazer prosperar a condição da casa, também pode ser adotada em prol dos relacionamentos amorosos, familiares e profissionais. "Eu sinto muito, eu te amo" é um dos mantras do oponopono, uma amorosa forma de dizer perdão. "Acho que o fato de perdoar, seja um acontecimento, seja uma pessoa, afeta a estrutura inteira de sua vida. Tanto faz escolher perdoar-se primeiro ou a outra pessoa. O que conta é entrar na frequência do perdão, que libera o peso do passado e abre caminhos", afirma Solano.
Perdoar, afinal, não remete apenas ao outro, mas, primeiro, a si mesmo. E isso, acredite, faz um bem danado: para a saúde do corpo, para o bem-estar da alma, para os relacionamentos e é uma habilidade que pode ser aprendida e praticada por qualquer um por meio dos mantras do oponopono ou até por exercícios de autoanálise.
O perdão ajuda você a ter controle sobre seus sentimentos, é uma habilidade que pode ser aprendida e praticada em sua rotina. Isso significa tolerar o motorista que deu aquela fechada no trânsito, desculpar a atendente da loja pelo mau humor, se perdoar por sentimentos negativos, ações incorretas e histórias passadas.
O bem que faz para a saúde
Segundo o especialista Fred Luskin, perdoar ajuda a barrar o desenvolvimento de problemas cardíacos e reduz os índices de câncer e outras doenças ligadas aos sentimentos negativos. Além disso, traz o delicioso sentimento de paz. "Paz na mente, no corpo e no espírito. Há um grande alívio por não precisar guardar mais ressentimentos, rancores e mágoas. No início da prática, a paz surge em pequenas ondas, mas, com o tempo, vai tornando a pessoa mais forte, mais calma e capaz de enfrentar outras dificuldades", afirma.
Luskin ensina seu método. Ele mostra, por exemplo, que precisamos aprender, primeiro, a desculpar as pequenas atitudes do dia-a-dia. As coisinhas que incomodam, como o fato de o seu parceiro ter esquecido de levar o cachorro para passear. Outros pontos em que o psicólogo americano toca: cada um de nós deve reconhecer que ninguém é perfeito - inclusive a gente mesmo -, aceitar o que não podemos mudar e ter paciência consigo. O pesquisador já exercitou o método de trabalho com casais, jovens e profissionais de empresas. Uma de suas experiências mais marcantes foi um projeto realizado na Irlanda do Norte com famílias que perderam os filhos por causa da violência política e religiosa. "Ao conseguir perdoar os assassinos de seus filhos, as mães deixaram a depressão e o pessimismo, adquirindo força para lidar com isso", conta.
Para o teólogo Francisco Catão, escritor e professor de teologia do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Unisal), existem duas categorias de pessoas quando o assunto é perdoar: as que entendem o perdão e as que não entendem. "Essa atitude é a caixa-preta da paz", afirma. E, assim como as teorias de Luskin e a técnica havaiana do oponopono, o teólogo Catão acredita que o ato de perdoar possibilita um grande aprendizado - sobre o outro e sobre si próprio - e coloca as relações humanas em outro patamar: "É o nível do amor, o que falta na humanidade hoje", finaliza. Então, que tal começar o ano treinando o perdoar? Quem mais ganha com isso é você.
Por que é tão difícil perdoar?
Para a neuropsicóloga e terapeuta cognitiva Maria Carla da Silva, existe a dificuldade de perdoar porque as pessoas confundem o perdão com uma demonstração de fraqueza, quando ele é justamente o contrário: sinal de força de caráter, altruísmo e amor à vida. "É uma alforria da dor e existe em três dimensões temporais. Quando você perdoa, liberta o passado, ocupa o presente da maneira certa e vê esperança no futuro. O perdão permite nos reconciliar não só com as pessoas mas também com a própria vida", diz Maria Carla. No campo neurológico, ela explica que o perdão equivale a um banho de vida, já que o sistema límbico é favorecido. "As memórias negativas se apagam e o cérebro e todo o organismo são recompensados porque ficam livres de um fardo energético."
Fonte.Revista AnaMaria
Perdoar é um ato amoroso que demanda muita reflexão, mas, quando praticado, barra doenças e proporciona uma perene sensação de paz
Atualizado em 11/11/2011Reportagem: Chantal Brissac - Edição: MdeMulher
Conteúdo do site BONS FLUIDOS
Perdoar proporciona uma deliciosa sensação de liberdade
Foto: Getty Images
Uma técnica havaiana, chamada oponopono, que significa "amar a si mesmo", prega a cura interior antes de trabalhar o que está fora. Em outras palavras: à medida que você se cuida, seu mundo se modifica para melhor. Segundo o escritor e arquiteto Carlos Solano, essa técnica, usada para fazer prosperar a condição da casa, também pode ser adotada em prol dos relacionamentos amorosos, familiares e profissionais. "Eu sinto muito, eu te amo" é um dos mantras do oponopono, uma amorosa forma de dizer perdão. "Acho que o fato de perdoar, seja um acontecimento, seja uma pessoa, afeta a estrutura inteira de sua vida. Tanto faz escolher perdoar-se primeiro ou a outra pessoa. O que conta é entrar na frequência do perdão, que libera o peso do passado e abre caminhos", afirma Solano.
Perdoar, afinal, não remete apenas ao outro, mas, primeiro, a si mesmo. E isso, acredite, faz um bem danado: para a saúde do corpo, para o bem-estar da alma, para os relacionamentos e é uma habilidade que pode ser aprendida e praticada por qualquer um por meio dos mantras do oponopono ou até por exercícios de autoanálise.
O perdão ajuda você a ter controle sobre seus sentimentos, é uma habilidade que pode ser aprendida e praticada em sua rotina. Isso significa tolerar o motorista que deu aquela fechada no trânsito, desculpar a atendente da loja pelo mau humor, se perdoar por sentimentos negativos, ações incorretas e histórias passadas.
O bem que faz para a saúde
Segundo o especialista Fred Luskin, perdoar ajuda a barrar o desenvolvimento de problemas cardíacos e reduz os índices de câncer e outras doenças ligadas aos sentimentos negativos. Além disso, traz o delicioso sentimento de paz. "Paz na mente, no corpo e no espírito. Há um grande alívio por não precisar guardar mais ressentimentos, rancores e mágoas. No início da prática, a paz surge em pequenas ondas, mas, com o tempo, vai tornando a pessoa mais forte, mais calma e capaz de enfrentar outras dificuldades", afirma.
Luskin ensina seu método. Ele mostra, por exemplo, que precisamos aprender, primeiro, a desculpar as pequenas atitudes do dia-a-dia. As coisinhas que incomodam, como o fato de o seu parceiro ter esquecido de levar o cachorro para passear. Outros pontos em que o psicólogo americano toca: cada um de nós deve reconhecer que ninguém é perfeito - inclusive a gente mesmo -, aceitar o que não podemos mudar e ter paciência consigo. O pesquisador já exercitou o método de trabalho com casais, jovens e profissionais de empresas. Uma de suas experiências mais marcantes foi um projeto realizado na Irlanda do Norte com famílias que perderam os filhos por causa da violência política e religiosa. "Ao conseguir perdoar os assassinos de seus filhos, as mães deixaram a depressão e o pessimismo, adquirindo força para lidar com isso", conta.
Para o teólogo Francisco Catão, escritor e professor de teologia do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Unisal), existem duas categorias de pessoas quando o assunto é perdoar: as que entendem o perdão e as que não entendem. "Essa atitude é a caixa-preta da paz", afirma. E, assim como as teorias de Luskin e a técnica havaiana do oponopono, o teólogo Catão acredita que o ato de perdoar possibilita um grande aprendizado - sobre o outro e sobre si próprio - e coloca as relações humanas em outro patamar: "É o nível do amor, o que falta na humanidade hoje", finaliza. Então, que tal começar o ano treinando o perdoar? Quem mais ganha com isso é você.
Por que é tão difícil perdoar?
Para a neuropsicóloga e terapeuta cognitiva Maria Carla da Silva, existe a dificuldade de perdoar porque as pessoas confundem o perdão com uma demonstração de fraqueza, quando ele é justamente o contrário: sinal de força de caráter, altruísmo e amor à vida. "É uma alforria da dor e existe em três dimensões temporais. Quando você perdoa, liberta o passado, ocupa o presente da maneira certa e vê esperança no futuro. O perdão permite nos reconciliar não só com as pessoas mas também com a própria vida", diz Maria Carla. No campo neurológico, ela explica que o perdão equivale a um banho de vida, já que o sistema límbico é favorecido. "As memórias negativas se apagam e o cérebro e todo o organismo são recompensados porque ficam livres de um fardo energético."
Fonte.Revista AnaMaria
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
MARAVILHA DAS MARAVILHAS
PLANTE UM MAMOEIRO EM SUA CASA E NUNCA MAS FIQUE DOENTE.
VEJA PORQUE LOGO ABAIXO.
Como eu já tive "gastrite aguda" (posso provar por imagem de
endoscopia), (nem um copo de água podia ingerir, que me dava azia), o
próprio médico, há uns 20 anos, recomendou-me, ao invés de Tagamed e outros remédios que vinha me receitando por quase dois anos), que, de manhã, por30 dias, me limitasse a comer um "mamão papaya", (de que já ouvira maravilhas para curar gastrites e afins). Nesse período, até as 10 horas, não deveria ser tomado nenhum líquido. Café, chás ou outras bebidas que contivessem pó, nesses 30 dias não poderiam ser tomados em hipótese alguma. Pois qual não foi nossa surpresa, quando ao final dos 30 dias, em nova endoscopia, meu aparelho digestivo não apresentava mais nenhum sinal de gastrite.
Transmito isso, pois sei que muitas pessoas se abstém de comer doces ou
outras iguarias porque logo vem a dolorosa azia. Desde que comecei a comer, todo dia, um "mamão papaya", de manhã, nunca mais tive qualquer sintoma de azia ou mal estar. Posso comer doces, chocolates etc.!
Ah!... sem contar que naquela ocasião também sofria de hérnia hiatal, a que
provoca o refluxo.
Assim sendo, aproveitando o envio, por um Amigo, do artigo abaixo, remeto-o, porque, talvez, um dia possa lhe ser útil, ou a algum Amigo seu.
Um abraço.
Mamão, um tesouro ao seu alcance
O mamão (Carica papaya), originário da América Tropical, é uma das melhores
frutas do mundo, tanto pelo seu valor nutritivo, como pelo poder medicinal.
Cada parte desta planta é preciosa, a começar pelo tronco! De sua parte
interna, retira-se uma polpa que - depois de ralada e seca - semelha-se ao
coco ralado. É rica em propriedades nutritivas e aproveitada em alguns
lugares no preparo de deliciosas rapaduras.
O cozimento das raízes dá um tônico para os nervos, e é também remédio para as hemorragias renais.
As folhas do mamoeiro, após secas à sombra, têm aplicação no preparo de
agradável chá digestivo que pode ser dado livremente às crianças, pois não
contém cafeína.
O suco leitoso extraído das folhas é o vermífugo mais enérgico que se
conhece. Usa-se diluído em água. Ainda é digestivo e cura feridas. Em
diversos lugares, a medicina popular o utiliza para tratar eczemas,
verrugas e úlceras.
Os índios preparam a carne envolvendo-a com folhas de mamoeiro por algumas horas antes de levá-la ao fogo. Este processo amacia a carne.
Com as flores do mamoeiro macho prepara-se um maravilhoso xarope que
combate a rouquidão, tosse, bronquite, gripe e indisposições gástricas causadas por resfriados.
Coloca-se um punhado de flores, com um pouco de mel em vasilha resistente ao calor, mas que não seja de alumínio. Acrescenta-se um copo de água fervendo, tapando-se bem. Depois de esfriar, toma-se às colheradas, de hora em hora.
Com o fruto verde faz-se um doce maravilhoso. Pode-se também prepará-lo
ensopado ou ao molho branco. É uma iguaria!
O mamão maduro: é altamente digestivo (cada grama de papaína - fermento
solúvel contido no fruto digere 200g de proteína); tem mais vitamina C que a laranja e o limão; contribui para o equilíbrio ácido-alcalino do organismo;
é diurético, emoliente, laxante e refrescante; cura prisão de ventre crônica
comido em jejum, pela manhã, faz bem ao estômago é eficaz contra a
diabete, asma e icterícia; bom depurativo do sangue; não pode faltar na alimentação da criança, pois favorece o seu crescimento.
Depois de comer-se o mamão, esfrega-se a parte interna da casca sobre a
pele para tirar manchas, suavizar a pele áspera e eliminar rugas.
Mastigar de 10 a 15 sementes frescas elimina vermes intestinais, regenera o
fígado e limpa o estômago. Comidas em quantidade, são eficazes contra
câncer e tuberculose.
Faltava dizer que qualquer uso que se faça de qualquer parte desta planta,
traz consigo uma ação vermífuga poderosa, o que bastaria para destacar sua importância.
Melhor que consumir frutos do supermercado (colhidos verdes e amadurecidos à força no carbureto), é colhê-los já maduros no pé, no próprio quintal pois além disso serão livres de agrotóxicos.
Num espaço bem apertado cabem vários mamoeiros. Eles gostam de terra boa,
bem adubada. Por exemplo, com lixo de cozinha ou com uma "Boca da Terra".
O consumo do mamão é recomendado pelos nutricionistas por se constituir em um alimento rico em licopeno (média de 3,39 mg em 100 gr), vitamina C e minerais importantes para o organismo. Quanto mais maduro, é maior a
concentração desses nutrientes.
Fonte.por e-mail
PLANTE UM MAMOEIRO EM SUA CASA E NUNCA MAS FIQUE DOENTE.
VEJA PORQUE LOGO ABAIXO.
Como eu já tive "gastrite aguda" (posso provar por imagem de
endoscopia), (nem um copo de água podia ingerir, que me dava azia), o
próprio médico, há uns 20 anos, recomendou-me, ao invés de Tagamed e outros remédios que vinha me receitando por quase dois anos), que, de manhã, por30 dias, me limitasse a comer um "mamão papaya", (de que já ouvira maravilhas para curar gastrites e afins). Nesse período, até as 10 horas, não deveria ser tomado nenhum líquido. Café, chás ou outras bebidas que contivessem pó, nesses 30 dias não poderiam ser tomados em hipótese alguma. Pois qual não foi nossa surpresa, quando ao final dos 30 dias, em nova endoscopia, meu aparelho digestivo não apresentava mais nenhum sinal de gastrite.
Transmito isso, pois sei que muitas pessoas se abstém de comer doces ou
outras iguarias porque logo vem a dolorosa azia. Desde que comecei a comer, todo dia, um "mamão papaya", de manhã, nunca mais tive qualquer sintoma de azia ou mal estar. Posso comer doces, chocolates etc.!
Ah!... sem contar que naquela ocasião também sofria de hérnia hiatal, a que
provoca o refluxo.
Assim sendo, aproveitando o envio, por um Amigo, do artigo abaixo, remeto-o, porque, talvez, um dia possa lhe ser útil, ou a algum Amigo seu.
Um abraço.
Mamão, um tesouro ao seu alcance
O mamão (Carica papaya), originário da América Tropical, é uma das melhores
frutas do mundo, tanto pelo seu valor nutritivo, como pelo poder medicinal.
Cada parte desta planta é preciosa, a começar pelo tronco! De sua parte
interna, retira-se uma polpa que - depois de ralada e seca - semelha-se ao
coco ralado. É rica em propriedades nutritivas e aproveitada em alguns
lugares no preparo de deliciosas rapaduras.
O cozimento das raízes dá um tônico para os nervos, e é também remédio para as hemorragias renais.
As folhas do mamoeiro, após secas à sombra, têm aplicação no preparo de
agradável chá digestivo que pode ser dado livremente às crianças, pois não
contém cafeína.
O suco leitoso extraído das folhas é o vermífugo mais enérgico que se
conhece. Usa-se diluído em água. Ainda é digestivo e cura feridas. Em
diversos lugares, a medicina popular o utiliza para tratar eczemas,
verrugas e úlceras.
Os índios preparam a carne envolvendo-a com folhas de mamoeiro por algumas horas antes de levá-la ao fogo. Este processo amacia a carne.
Com as flores do mamoeiro macho prepara-se um maravilhoso xarope que
combate a rouquidão, tosse, bronquite, gripe e indisposições gástricas causadas por resfriados.
Coloca-se um punhado de flores, com um pouco de mel em vasilha resistente ao calor, mas que não seja de alumínio. Acrescenta-se um copo de água fervendo, tapando-se bem. Depois de esfriar, toma-se às colheradas, de hora em hora.
Com o fruto verde faz-se um doce maravilhoso. Pode-se também prepará-lo
ensopado ou ao molho branco. É uma iguaria!
O mamão maduro: é altamente digestivo (cada grama de papaína - fermento
solúvel contido no fruto digere 200g de proteína); tem mais vitamina C que a laranja e o limão; contribui para o equilíbrio ácido-alcalino do organismo;
é diurético, emoliente, laxante e refrescante; cura prisão de ventre crônica
comido em jejum, pela manhã, faz bem ao estômago é eficaz contra a
diabete, asma e icterícia; bom depurativo do sangue; não pode faltar na alimentação da criança, pois favorece o seu crescimento.
Depois de comer-se o mamão, esfrega-se a parte interna da casca sobre a
pele para tirar manchas, suavizar a pele áspera e eliminar rugas.
Mastigar de 10 a 15 sementes frescas elimina vermes intestinais, regenera o
fígado e limpa o estômago. Comidas em quantidade, são eficazes contra
câncer e tuberculose.
Faltava dizer que qualquer uso que se faça de qualquer parte desta planta,
traz consigo uma ação vermífuga poderosa, o que bastaria para destacar sua importância.
Melhor que consumir frutos do supermercado (colhidos verdes e amadurecidos à força no carbureto), é colhê-los já maduros no pé, no próprio quintal pois além disso serão livres de agrotóxicos.
Num espaço bem apertado cabem vários mamoeiros. Eles gostam de terra boa,
bem adubada. Por exemplo, com lixo de cozinha ou com uma "Boca da Terra".
O consumo do mamão é recomendado pelos nutricionistas por se constituir em um alimento rico em licopeno (média de 3,39 mg em 100 gr), vitamina C e minerais importantes para o organismo. Quanto mais maduro, é maior a
concentração desses nutrientes.
Fonte.por e-mail
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
BEM-ESTAR
Respeitar as diferenças é amar as pessoas como elas são!
Por Karla Precioso
Conta a lenda que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.
O pássaro insistiu para que houvesse aulas de voo.
O esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental.
E o coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.
E assim foi feito. Incluíram tudo, mas… cometeram um grande erro.
Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.
O coelho foi magnífico na corrida. Ninguém corria como ele.Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram:
“Voa, Coelho”. Ele saltou lá de cima e pluft… coitadinho! Quebrou as pernas. Ele não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.
O pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos.
SABE DE UMA COISA?
Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias dadas por Deus. Não podemos exigir ou forçar para que as outras pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades.Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram e no final elas poderão não ser o que queríamos que fossem… E, pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.
RESPEITAR AS DIFERENÇAS É AMAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO!
Fonte.Revista AnaMaria
Respeitar as diferenças é amar as pessoas como elas são!
Por Karla Precioso
Conta a lenda que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.
O pássaro insistiu para que houvesse aulas de voo.
O esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental.
E o coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.
E assim foi feito. Incluíram tudo, mas… cometeram um grande erro.
Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.
O coelho foi magnífico na corrida. Ninguém corria como ele.Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram:
“Voa, Coelho”. Ele saltou lá de cima e pluft… coitadinho! Quebrou as pernas. Ele não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.
O pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos.
SABE DE UMA COISA?
Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias dadas por Deus. Não podemos exigir ou forçar para que as outras pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades.Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram e no final elas poderão não ser o que queríamos que fossem… E, pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.
RESPEITAR AS DIFERENÇAS É AMAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO!
Fonte.Revista AnaMaria
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Uma linda mensagem do maior brasileiro de todos os tempos!
Quando você conseguir superar
graves problemas de relacionamentos,
não se detenha ... na lembrança dos momentos difíceis,
mas na alegria de haver atravessado
mais essa prova em sua vida.
Quando sair de um longo tratamento de saúde,
não pense no sofrimento
que foi necessário enfrentar,
mas na bênção de Deus
que permitiu a cura.
Leve na sua memória, para o resto da vida,
as coisas boas que surgiram nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade,
e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.
Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe
e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior.
Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera;
a inferior, julga;
a superior, alivia;
a inferior, culpa;
a superior, perdoa;
a inferior, condena.
Chico Xavier
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!
Fonte.Por E-mail
Quando você conseguir superar
graves problemas de relacionamentos,
não se detenha ... na lembrança dos momentos difíceis,
mas na alegria de haver atravessado
mais essa prova em sua vida.
Quando sair de um longo tratamento de saúde,
não pense no sofrimento
que foi necessário enfrentar,
mas na bênção de Deus
que permitiu a cura.
Leve na sua memória, para o resto da vida,
as coisas boas que surgiram nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade,
e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.
Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe
e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior.
Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera;
a inferior, julga;
a superior, alivia;
a inferior, culpa;
a superior, perdoa;
a inferior, condena.
Chico Xavier
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!
Fonte.Por E-mail
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