Acessos

terça-feira, 29 de março de 2011

VOCÊ NÃO NASCEU PARA VIVER SEM PROBLEMAS.
ELES DEVEM SER SOLUCIONADOS POR VOCÊ.
ELES SÃO OPORTUNIDADES ESPALHADAS NO SEU CAMINHO.
VOCÊ PRECISA DESENVOLVER HABILIDADES.
SEM PROBLEMAS E DESAFIOS TUDO CAIRIA NA ESTAGNAÇÃO.
HÁ CASOS EM QUE VOCÊ NÃO DEVE DESEJAR QUE OS MALES SE AFASTEM, MAS QUE VOCÊ TENHA FORÇAS PARA SUPERÁ-LOS.
AS EXPERIÊNCIAS DIFÍCIEIS FORTALECEM O ESPÍRITO.
A ESTRADA DA EVOLUÇÃO É ÍNGREME.
LEMBRE-SE DO SOL QUE BRILHA ALÉM DAS NUVENS E PERMANEÇA FIRME, APESAR DAS NUVENS. ELAS PASSAM, ENQUANTO O INFINITO CONTINUA RECEBENDO OS CLARÕES DA BONDADE DIVINA.

JOANNA DE ÂNGELIS.

Fonte.Mensagem/orkut/comunidade Eu sou Espirita.

segunda-feira, 28 de março de 2011

TESE DE MESTRADO NA USP por um PSICÓLOGO



'O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE'


'Fingi ser gari por 1 mês e vivi como um ser invisível'


Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da
'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas
enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado
sob esse critério, vira mera sombra social.

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou
um mês como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo.

Ali,constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres
invisíveis, sem nome'.

Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição
de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode
significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o
pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano.

'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, algunsse aproximavam para ensinar o serviço.

Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro.

Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:
'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.
Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central.

Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo
andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu.

Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.
E depois de um mês trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.
E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está
inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais.

Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa.

Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador.

Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe.

Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo
nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.


Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!
Respeito: passe adiante!



Fonte.Por e-mail

sábado, 26 de março de 2011

Use bem o seu tempo


Por Karla Precioso



O compositor e ator Mário Lago disse: “Eu fiz um acordo com o tempo. Nem ele me persegue, nem eu fujo dele. Qualquer dia a gente se encontra e, dessa forma, vou vivendo intensamente cada momento”. Assim também devemos agir: viver cada segundo com garra e vontade, sem receios ou incertezas, angústias ou medos. Todo instante é único e voa ligeiro.
Então, nada de deixar a vida passar em branco. Vista-se com seu calor e sua cor. Agarre as oportunidades e jamais deixe de batalhar pelos seus sonhos – são eles que nos motivam a seguir em frente. E, se em algum momento, o caminho ficar tortuoso ou um tanto conturbado, não desanime e não entregue os pontos.
Enfrente com esperança todo e qualquer impasse ou dificuldade. Afinal, os obstáculos não estão ali para bloquear sua estrada, mas para lhe ajudar a apreciar (e a valorizar) ainda mais as suas conquistas. Por isso, siga sempre adiante. Prepare-se para receber o que a vida tem para lhe oferecer naquele determinado momento, porque as feridas cicatrizam e as glórias se eternizam.
E o tempo é exatamente o que você o faz ser! Fique com Deus.

Fonte. Revista AnaMaria

quarta-feira, 23 de março de 2011

Página sobre o Transtorno do Pânico
ONDE QUER QUE ESTEJAMOS, EM TODO MOMENTO TEMOS A OPORTUNIDADE PARA TRABALHAR PELO BEM COLETIVO.

Esta página foi feita neste formato específico a pedidos, para pessoas ansiosas e para impressão e distribuição posterior a quem não tem Internet.
Desde 4 de Março de 1996.

Procuro informar sobre o assunto, esclarecendo as pessoas em geral, pois infelizmente, muitas pessoas com o transtorno do pânico não procuram ou não recebem tratamento adequado. Para incentivar o tratamento, é necessária uma maior divulgação a respeito deste assunto.
Existe um abaixo assinado para se conseguir que uma pessoa com transtorno de pânico,
diagnosticada pelos orgãos públicos (INSS) e possa receber os benefícios sociais, quando essa pessoa estiver incapancitada para o trabalho.
É rápido, fácil e com sigilo! Particpe!... CLIQUE AQUI!

" Isso é algo que não desejo nem para meu pior inimigo ". Expressão muito usada por quem passou pelas crises.


Existem pessoas, não importa de que classe social, vagam pelos consultórios e clínicas do mundo inteiro sem que ninguém seja capaz de lhes dizer qual a verdadeira origem de seus males. A pessoa passa por uma série interminável de consultas e exames, em boa parte pagos com dinheiro público, acaba entrando nas estatísticas de certas doenças, mas não tem seu problema resolvido. Três quartos das pessoas com distúrbio mental não estão onde deveriam estar: no psiquiatra ou no psicólogo. Estão nas mãos do cardiologista, do neurologista ou de outro especialista qualquer. É uma multidão que não trata a sua doença de forma adequada, pois um mau diagnóstico pode levar essas pessoas a conviver com enormes desconfortos, que acabam se estendendo à toda a sua família.
" Tenho tanto medo. Toda vez que " De repente, eu
senti uma terrível
me preparo para sair, tenho aquela onda de medo, sem nenhum motivo.
desagradável sensação no estômago Meu coração disparou, tive dor
e me aterrorizo pensando que vou ter no peito e dificuldade para respirar.
outra crise de pânico. " Pensei que fosse morrer. "

Quais os sintomas físicos de uma crise de pânico?
Como se descreve acima, os sintomas físicos de uma crise de pânico aparecem subitamente, sem nenhuma causa aparente (apesar de existir, mas fica difícil de se perceber). Os sintomas são como uma preparação do corpo para alguma "coisa terrível". A reação natural é acionar os mecanismos de fuga. Diante do perigo, o organismo trata de aumentar a irrigação de sangue no cérebro e nos membros usados para fugir - em detrimento de outras partes do corpo, incluindo os orgãos sexuais. Eles podem incluir :
Contração / tensão muscular, rijeza
Palpitações (o coração dispara)
Tontura, atordoamento, náusea
Dificuldade de respirar (boca seca)
Calafrios ou ondas de calor, sudorese
Sensação de "estar sonhando" ou distorções de percepção da realidade
Terror - sensação de que algo inimaginavelmente horrível está prestes a
acontecer e de que se está impotente para evitar tal acontecimento
Confusão, pensamento rápido
Medo de perder o controle, fazer algo embaraçoso
Medo de morrer
Vertigens ou sensação de debilidade
Uma crise de pânico dura caracteristicamente vários minutos e é uma das situações mais angustiantes que podem ocorrer a alguém. A maioria das pessoas que tem uma crise terá outras (se não tratar). Quando alguém tem crises repetidas ou sente muito ansioso, com medo de ter outra crise, diz-se que tem transtorno do pânico
O que é o transtorno do pânico?
Transtorno do pânico é um problema sério de saúde. Este distúrbio é nitidamente diferente de outros tipos de ansiedade, caracterizando-se por crises súbitas, sem fatores desencadeantes aparentes e, frequentemente, incapacitantes. Depois de ter uma crise de pânico - por exemplo, enquanto dirige, fazendo compras em uma loja lotada ou dentro de um elevador - a pessoa pode desenvolver medos irracionais (chamados fobias) destas situações e começar a evitá-las. Gradativamente o nível de ansiedade e o medo de uma nova crise podem atingir proporções tais, que a pessoa com o transtorno do pânico pode se tornar incapaz de dirigir ou mesmo pôr o pé fora de casa. Neste estágio, diz-se que a pessoa tem transtorno do pânico com agorafobia. Desta forma, o distúrbio do pânico pode ter um impacto tão grande na vida cotidiana de uma pessoa como outras doenças mais graves - a menos que ela receba tratamento eficaz e seja compreendida pelos demais.
O que causa o transtorno do pânico? Por que ele ocorre?
De acordo com uma das teorias, o sistema de "alerta" normal do organismo - o conjunto de mecanismos físicos e mentais que permite que uma pessoa reaja a uma ameaça - tende a ser desencadeado desnecessariamente na crise de pânico, sem haver perigo iminente. Algumas pessoas são mais suscetíveis ao problema do que outras. Constatou-se que o T.P. ocorre com maior frequência em algumas famílias, e isto pode significar que há uma participação importante de um fator hereditário (genético) na determinação de quem desenvolverá o transtorno. Entretanto, muitas pessoas que desenvolvem este transtorno não tem nenhum antecedente familiar.
O cérebro produz substâncias chamadas neurotransmissores que são responsáveis pela comunicação que ocorre entre os neurônios (células do sistema nervoso). Estas comunicações formam mensagens que irão determinar a execução de todas as atividades físicas e mentais de nosso organismo (ex: andar, pensar, memorizar, etc). Um desequilíbrio na produção destes neurotransmissores pode levar algumas partes do cérebro a transmitir informações e comandos incorretos. Isto é exatamente o que ocorre em uma crise de pânico: existe uma informação incorreta alertando e preparando o organismo para uma ameaça ou perigo que na realidade não existe. É como se tivéssemos um despertador que passa a tocar o alarme em horas totalmente inapropriadas. No caso do Transtorno do Pânico os neurotransmissores que encontram-se em desequilíbrio são: a serotonina e a noradrenalina.
O transtorno do pânico é um problema sério?
O T.P. já é considerado um problema sério de saúde. Atualmente 2 a 4% da população mundial sofre deste mal, que acomete mais mulheres do que homens em uma proporção de 3 para 1. Há muito que o T.P. deixou de ser um diagnóstico de exclusão. Hoje, mais do que nunca, há necessidade de um diagnóstico de certeza para tal entidade clínica. As pessoas que sofrem deste mal costumam fazer uma verdadeira "via-crucis" a diversos especialistas médicos ("doctor shopping") e após uma quantidade exagerada de exames complementares recebem, muitas vezes, o patético diagnóstico do "nada", o que aumenta sua insegurança e seu desespero. Por vezes esta situação dramática é reduzida a termos evasivos como: estafa, nervosismo, stress, fraqueza emocional ou problema de cabeça. Isto pode criar uma incorreta impressão de que não há um problema de fato e de que não existe tratamento para tal patologia.
O T.P. é real e potencialmente incapacitante, mas pode ser controlado com tratamentos específicos. Por causa dos seus sintomas desagradáveis, ele pode ser confundido com uma doença cardíaca ou outra doença grave. Frequentemente as pessoas procuram um pronto-socorro quando têm a crise de pânico e podem passar desnecessariamente por extensos exames médicos para excluir outras doenças.
Os médicos em geral tentam confortar o paciente em crise de pânico, fazendo-o entender que não está em perigo. Mas estas tentativas podem às vezes piorar as dificuldades do paciente: se o médico usar expressões como "não é nada grave", "é um problema de cabeça" ou "não há nada para se preocupar", isto pode produzir uma impressão incorreta de que não há problema real e de que não existe tratamento ou de que este não é necessário, conforme já comentado.
Qual é a população atingida?
As pessoas que tem o T.P., em sua maioria, são pessoas jovens (faixa etária de 21 a 40 anos), que encontram-se na plenitude de suas vidas profissionais. O perfil da personalidade das pessoas que sofrem do T.P., costuma apresentar aspectos em comum: geralmente são pessoas extremamente produtivas à nível profissional, costumam assumir uma carga excessiva de responsabilidades e afazeres, são bastantes exigentes consigo mesmos, não convivem bem com erros ou imprevistos, têm tendência a se preocuparem excessivamente com problemas cotidianos, alto nível de criatividade, perfecionismo, excessiva necessidade de estar no controle e de aprovação, auto-expectativas extremamente altas, pensamento rígido, competente e confiável, repressão de alguns ou todos os sentimentos negativos (os mais comuns são, o orgulho e a irritação), tendência a ignorar as necessidades físicas do corpo, entre outras. Essa forma de ser acaba por predispor estas pessoas a situações de stress acentuado, fato este que pode levar ao aumento intenso da atividade de determinadas regiões do cérebro desencadeando assim um desequilíbrio bioquímico e consequentemente o aparecimento do T.P..
Vale ressaltar ainda que alguns medicamentos como anfetaminas (usados em dietas de emagrecimento) ou drogas (cocaína, maconha, crack, ecstasy, etc), podem aumentar a atividade e o medo promovendo alterações químicas que podem levar ao T.P..
Existe tratamento para este problema?
Existe uma variedade de tratamentos para o T.P.. O mais importante neste aspecto é que se introduza um tratamento que vise restabelecer o equilíbrio bioquímico cerebral numa primeira etapa. Isto pode ser feito através de medicamentos seguros e que não produzam risco de dependência física dos pacientes. Numa segunda etapa prepara-se o paciente para que ele possa enfrentar seus limites e as adversidades vitais de uma maneira menos estressante. Em última análise, trata-se de estabelecer junto com o paciente uma nova forma de viver onde se priorize a busca de uma harmonia e equilíbrio pessoal. Uma abordagem psicoterápica específica deverá ser realizada com esse objetivo.
O sucesso do tratamento está diretamente ligado ao engajamento do paciente com o mesmo. É importante que a pessoa que sofre de T.P. entenda todas as peculiaridades que envolvem este mal e que queira fazer uma boa "aliança terapêutica" com seu médico no sentido de juntos superarem todas as adversidades que poderão surgir na busca do seu equilíbrio pessoal.
Para as pessoas que não tem, e para as que possam vir a conviver com o problema:
O T.P. não é loucura, nem "frescura". Infelizmente é comum que os distúrbios psíquicos sejam interpretados como simples fraqueza de caráter. O melhor jeito para conviver com uma pessoa que passou pelo T.P., É compreender pelo que a pessoa passa; fazendo com que essa pessoa saiba que você entende o que se passa com ela, isso irá tranquilizá-la, trazendo bem-estar, pois é bem difícil se ter um "ataque", perante uma pessoa ou ambiente que conheça o problema, junto com um "tratamento", preferencialmente, tratado por um psiquiatra. Pois os que sofrem com o transtorno do pânico são ótimas companhias, devido a sua sensibilidade apurada, pois uma experiência ruim algumas vezes frutifica em crescimento interior. E sempre mantenha essa pessoa normalmente convivendo com suas atividades, percebendo as suas limitações e não "forçando nenhuma barra". Aos poucos a vida volta a normalidade.

--------------------------------------------------------------------------------

O Transtorno do Pânico é comum, pode ser claramente definido, diagnosticado e tratado;
O conhecimento obtido através da pesquisa está resultando num aperfeiçoamento da diagnose,
tratamento e qualidade de vida das pessoas que sofrem do distúrbio do pânico;
Preparação profissional: Com o aumento da informação, tornando as pessoas cientes do distúrbio, assim médicos e profissionais de saúde mental, devem se preparar para o diagnósticar e/ou tratar do distúrbio
do pânico.

--------------------------------------------------------------------------------

" E nenhum Grande Inquisidor tem prontas tão terríveis torturas como a ansiedade tem; e nenhum espião sabe como atacar mais inteligentemente o homem de quem ele suspeita, escolhendo o instante em que ele está mais fraco; ou sabe onde colocar armadilhas em que ele será pego e enredado, como ansiedade sabe e nenhum juiz é mais esperto e sabe interrogar melhor, examinar, acusar como ansiedade sabe, e nunca o deixa (a vítima) escapar, nem através de distrações, nem através de barulhos, nem divertindo, nem brincando, nem de dia nem de noite..."
Soren Kierkegaard, The Concept of Dread.


Coisas interessantes:
Panic Attack Research - Pesquisa sobre Pânico da Universidade de Westminster, Londres-Inglaterra.
Panic Questionnaire - Preencha o questionário, ajudando com informações para a pesquisa inglesa.
Modelo do stress Eu sei que você vai encontrar esse modelo, clicando "aqui e ali", nos links abaixo relacionados,

mas como é interessante, eu procurei antecipar pra você ( em inglês ).
Teste EQ Saiba sobre sua inteligência emocional, parecido com o teste de Q.I.!
Listagem com todas as fobias.
Íntegra da entrevista sobre T.P., no programa do Larry King Live na CNN de 22-Abril-96. ( 16k )
O Cérebro, A Mente e suas Funções



Várias páginas sobre o assunto, é só clicar abaixo:
No Brasil:
Depressão e Síndrome do Pânico - CCOU Não perca o vídeo online e gratuito.
"O PRISIONEIRO DO MEDO - Síndrome do Pânico" - Ótimo site da Silvana
"Tenho a Síndrome do Pânico, mas ela não me tem" - Fernando Mineiro
Síndrome do Pânico - J.Costa
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA SÍNDROME DO PÂNICO - A.N.S.P.
Transtorno do Pânico - Jorge Wilson Magalhães de Souza
Síndrome do Pânico Psychiatry On line Brazil - Cintia Dias
Síndrome do Pânico - Erika R.
Síndrome do Pânico - Eliane Amice da Costa Moraes
Síndrome do Pânico - Adelaide
Estresse e Transtornos de Ansiedade - Dr. Cyro Masci
Transtornos de ansiedade e somatoformes - Dr. Gustavo Caetano

Fonte.Página Brasíl/vailleser.rumo.br/GOOGLE

domingo, 20 de março de 2011

Por Gasparetto.


LIBERTE O QUE ESTÁ PRESO EM VOCÊ!



Eu já falei que você pode tudo e que Deus é você mesma. Hoje, vamos exercitar a libertação, fazer um trabalho de limpeza para remover toda energia ruim que a distancie de realizar seus sonhos. Está pronta? Então vamos lá!
Comece pelo lugar. Feche os olhos e se pergunte: “Tem algum lugar a que estou presa? Um lugar em que fiquei – e ainda estou – envolvida com a energia?” Veja que lugar aparece na sua mente. Agora solte-o. O que é de lá que fique lá. Diga para si: “O mundo não tem força sobre mim. Sou dona de mim e não vou me influenciar por nada ou por ambiente algum. Eu ajo da maneira que eu quero”.
Agora pergunte-se a que fato do passado está presa. Veja as pessoas envolvidas. Esse é um acontecimento mal resolvido: se seu corpo o está trazendo à tona é porque não foi assimilado nem aceito. Quando não aceitamos um fato, ficamos presos a ele e às pessoas. Só que tudo isso já foi, né?
Ficar presa ao passado é criar um gancho que não a deixa ir pra frente. Assim acontece com as mágoas. Quando você tem mágoa de uma pessoa, fica presa a ela numa ligação obsessiva e dolorosa. Liberte-se! Aceite os fatos e diga a si mesma: “Eu fui o que fui e o que deu para ser. Me absolvo de qualquer culpa. E as pessoas? Também fizeram o que acharam ser o certo, e por isso as absolvo. Aceito as complicações da vida sem me conflitar com elas. Procuro recebê-las com inteligência, não com teimosia, arrogância, brigas. Me desapego e deixo as mágoas para trás. Deixo o passado passar. Para me sentir limpa e leve. Porque só existe o agora!”.
Agora solte os ouvidos. Pense: “Eu permito que vá embora tudo o que ouvi. Cada um é livre para ter a sua opinião. E eu não dou valor àquilo que os outros falam. Ninguém é um obstáculo para mim. O do outro é direito do outro. O que me interessa é o que eu penso, falo, o que é meu. O importante é a serenidade”.
Entregue-se a essa palavra, que é como remédio: tem efeito poderoso. E sua energia agora se transforma, purifica, desmancha trabalhos que você inconscientemente fez há anos. Serenidade é acreditar que as coisas podem ser feitas pelo bem. Sem guerra e sem luta. E, sim, pela inteligência.

Fonte.Revista AnaMaria

domingo, 6 de março de 2011

--------------------------------------------------------------------------------

VAMPIROS MODERNOS
Bárbara Carneiro Cocev
Vampiro de energia é a famosa pessoa que consegue descarregar a bateria de outra pessoa, suga todas suas energias e deixam suas vítimas em péssimo estado de espírito e ainda mais, saem da sua casa ótima como se nada tivesse acontecido levando consigo sua energia.
Os vampiros estão presentes no seu dia a dia. Eles ficam em casa, nas ruas e no seu local de trabalho. Basta você dar um cochilo ou se distrair para eles sugarem sua energia. Conheça nove importantes tipos de comportamentos vampirescos e saiba o melhor como identificá-los e afastá-los se sua vida.
Saiba também os antídotos para se proteger deles. Vale lembrar que, em muitas ocasiões, cada um de nós pode se encaixar perfeitamente em algumas categorias.
1. VAMPIRO CRÍTICO Critica negativamente a tudo e a todos. Seu lema é: maldizer sempre, elogiar sinceramente nunca. Transmitir para a vítima uma visão feia e negativa das coisas, das pessoas e do mundo é outra técnica de desestabilização utilizada por vampiros. A crítica impiedosa e a maledicência tendem a criar no ouvinte um estado de alma escuro e pesado, e isso é outro jeito fácil de abrir uma jugular energética e se banquetear com os fluidos da vítima.
ANTÍDOTO: Dizer claramente ao vampiro que ele está exagerando, que você não concorda com essas colocações e que ele deve estar muito infeliz para se concentrar tanto apenas nos aspectos negativos das pessoas, das coisas e do mundo. Adeuzinho rápido, e cair fora.
2. VAMPIRO FALANTE A porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Obriga suas vítimas a ouvi-lo horas seguidas. Dessa forma, mantém a atenção da vítima ocupada, enquanto suga sua energia vital. Em seu livro O Destino Criativo do Homem, a médica e clarividente turca Shafika Karagulla descreve uma cena horripilante dessa modalidade de vampirismo que teve chance de testemunhar, numa reunião social em Londres.
Cheio de charme e inteligência, o vampiro, sentado diante de sua vítima, falava sem parar. A vítima o escutava embevecida, numa atitude completamente passiva diante daquela torrente de palavras sedutoras que chegavam a seus ouvidos. Abrindo sua clarividência, a doutora Karagulla pôde ver o que realmente ocorria: como um tentáculo, um canal energético saíra da região do plexo solar do vampiro e se instalara diretamente no centro do mesmo chakra da vítima. Por esse canal, o vampiro sugava com avidez Pouco a pouco, segundo a clarividente, o corpo sutil da vítima perdeu brilho e intensidade, ao mesmo tempo em que ela começou a empalidecer e a bocejar.Portanto, cuidado com os grilos falantes. Debaixo da inocência de um falador aparentemente descontrolado pode se esconder um vampiro voraz.
ANTÍDOTO: Diga que você está com uma tremenda dor de cabeça, levante-se e vá embora. Deixe o vampiro falando sozinho.
3. VAMPIRO LAMENTOSO Para sugar a energia vital da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Faz tudo para despertar comiseração. Apresenta sua vida como um mar de lágrimas, gemidos e prantos. Cheio de mágoas, coloca-se sempre na posição de vítima sofredora diante do mundo carrasco.
ANTÍDOTO: Diga claramente a esse vampiro que você detesta lamentos porque queixumes não resolvem nenhum problema. Se ele insistir, faça menção a alguma solução radical como a eutanásia ou o suicídio (vampiro morre de medo de morrer). E caia fora.
4. VAMPIRO PEGAJOSO Investe contra as portas da sensualidade e da sexualidade da vítima. Aproxima-se como se quisesse lambê-la com os olhos, com as mãos, com a língua. Parece um polvo querendo envolver a presa com seus tentáculos. Se você não escapar rápido, ele irá sugar sua energia em qualquer uma das duas possibilidades:seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo, seja provocando em você repulsa e náusea. Em ambos os casos, você estará desestabilizado e ele beberá à vontade no seu reservatório de energia vital.
ANTÍDOTO: Sem hesitação, corte logo a dele dizendo que você está com uma tremenda dor de barriga. Corra para o banheiro e fique trancado lá até o vampiro desaparecer.
5. VAMPIRO ENCRENQUEIRO Para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Ao contrário do que pode parecer à primeira vista, esse vampiro não pretende intimidar sua vítima e abrir suas defesas instilando nela os sentimentos do medo e da insegurança. Ele quer provocar nela um estado raivoso, irado e agressivo. Provoca para que a vítima compre a briga, para que ela reaja. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e sugar dela toda a sua energia vital.
ANTÍDOTO: Faça-se de doido e conte para o vampiro uma piada de papagaio. Se insistir na provocação, diga-lhe para deixar de ser tonto. Se insistir ainda, diga-lhe para ir socar a parede. Se não parar de insistir, ponha um Lexotan na bebida dele. 6. VAMPIRO HIPOCONDRÍACO Cada dia aparece com uma doença nova. É o seu jeito de chamar a atenção dos outros, despertando neles preocupação e cuidados. Se tiver êxito em seu intento, deleita-se em descrever nos mínimos detalhes os sintomas dos seus males e todo o penar que está sofrendo. Quando termina o relatório, em geral está ótimo. E quem lhe deu ouvidos está péssimo.
ANTÍDOTO: Dê a ele o telefone do seu médico e vá embora.
7. VAMPIRO ADULADOR Adula o ego da vítima, cobrindo-o de lisonjas e elogios falsos. Exatamente a técnica que o genial La Fontaine retrata na fábula O Corvo e a Raposa. O corvo, no alto de uma árvore, carrega no bico um pedaço de queijo. A esperta raposa diz ao corvo que sua voz é magnífica e pede a ele que cante. Seduzido pela adulação, o corvo abre o bico, emite um triste grasnido e deixa cair o queijo. A raposa o abocanha e, antes de comê-lo, ainda passa uma lição ao estúpido corvo: "Aprenda que todo adulador vive à custa de quem o escuta." Cuidado, portanto, com os puxa-sacos. Dentro de cada um deles está um vampiro à espreita, pronto para sugar.
ANTÍDOTO: Simplesmente não dê ouvidos ao adulador. Se ele insistir, conte-lhe a fábula de La Fontaine. E caia fora.
8. VAMPIRO RECLAMADOR Cada fala ou gesto desse vampiro contém uma reclamação explícita ou implícita. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. Mas, como suas reclamações têm pouco ou nenhum fundamento, esse vampiro raramente dispõe de argumentos sólidos e válidos para defender e justificar os seus protestos.
ANTÍDOTO: Mande esse vampiro parar de encher o saco. E caia fora.
9. VAMPIRO INQUIRIDOR Dispara perguntas sobre tudo como quem atira com metralhadora. Se você tentar responder, ele contará sua resposta antes do fim fazendo uma outra pergunta, talvez de um assunto completamente diverso. Esse vampiro não tem nenhum interesse em obter respostas. Sua técnica visa apenas desestabilizar o equilíbrio da mente da vítima, perturbando o fluxo normal dos pensamentos desta.
ANTÍDOTO: Não ocupe sua mente à procura de respostas para as perguntas do vampiro.Para cortar sua investida, reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal e contundente.Por exemplo: "Meu amigo, quando foi a última vez que você fez sexo bem feito com alguém?" E não espere a resposta. Caia fora.

Fonte.Google

quinta-feira, 3 de março de 2011

Depender de algo ou de alguém causa nervosismo e angústia
Conheça os tipos de dependência que prejudicam o convívio social
Por Especialistas


Ao ouvir a palavra "dependência", geralmente a associamos a dependência química (álcool, droga ou medicamentos), no entanto, existem outros tipos de dependência que também podem ser prejudiciais, mas que não são conhecidos. São eles:

Dependência emocional
É caracterizada pela dependência à figura de outra pessoa, que pode ser marido, mulher, pai, mãe, filho ou amigos. Nesse caso, a pessoa não se sente segura para realizar tarefas ou até sair de casa se não estiver acompanhada pela pessoa que é objeto de sua dependência, ou seja, se a criança for dependente da mãe só se sentirá bem e confortável na companhia dela.

Quando o alvo de dependência é o marido ou a esposa, a pessoa tende a viver em função do relacionamento e dos atos do seu objeto de amor, provocando atritos no relacionamento.

A pessoa emocionalmente dependente de outra pode experimentar sentimentos de medo, solidão, ansiedade, rejeição, insegurança, falta de confiança e angústia. Tende a agir de forma controladora para que não "perca ninguém a sua volta".

Dependência sexual
A pessoa acometida pela dependência sexual geralmente sente dificuldade em expor a sua atividade e frequência sexual por culpa, vergonha, medo ou arrependimento.

A pessoa sexualmente dependente não é somente aquela que pratica sexo várias vezes seguidas, mas também aquela que procura, constantemente, novas relações com diferentes parceiros, que o pensamento obsessivo em sexo atrapalha a sua rotina, utiliza o sexo como forma de extravasar as suas emoções (tanto positivas quanto negativas), não sente prazer no ato sexual e busca uma relação em seguida da outra para atingir o prazer, assume comportamento de risco em nome do prazer e precisa manter cada vez mais relações para que sinta a mesma intensidade de prazer.

"A pessoa emocionalmente dependente de outra pode experimentar sentimentos de medo, solidão, ansiedade".
Dependência por compras
Essa pode ser considerada uma das formas mais complexas de ser caracterizada como dependência, pois muitas pessoas não reconhecem o seu comportamento como compulsivo ou dependente e os seus sintomas são socialmente aceitos.

O gosto por fazer compras torna-se compulsão quando as saídas para fazer compras não são mais planejadas, a pessoa se sente angustiada ao sair do shopping de mãos vazias, não avalia a real necessidade do que vai comprar e também não calcula se o preço é compatível com a sua situação econômica.

Nesse tipo de compulsão, um ciclo perigoso e prejudicial pode ser iniciado: com o excesso de compras a pessoa vai contraindo dívidas que não podem ser pagas por falta de dinheiro, ao deparar-se com essa dificuldade a pessoa se sente angustiada e vai às compras para aliviar a angústia, aumentando ainda mais a sua dívida, o que no próximo mês acarretará em maior angustia e novas compras.

Dependência alimentar
Caracteriza-se por um forte e irresistível desejo em consumir especificamente um determinado alimento. A pessoa faz uso de um determinado alimento como, por exemplo, chocolate, para aliviar tensão, aplacar frustração ou festejar uma conquista.

Existem pessoas que ao parar de fumar substituem o cigarro por bala; não conseguem sair de casa sem bala nos bolsos e faz uso delas para dar vazão às diferentes emoções vividas no decorrer do dia.

Há também as pessoas que não participam de um evento no qual ela poderá ser destaque, como reunião, palestra ou festa se não estiver mascando chiclete.

Nesses exemplos, a pessoa usa um alimento específico (bala o chiclete) para dar vazão as suas emoções e para sentir maior segurança.

"A pessoa sexualmente dependente não é somente aquela que pratica sexo várias vezes seguidas".
Dependência em atividade física
Geralmente as pessoas iniciam a prática de atividade física em busca de saúde, bem-estar, qualidade de vida e uma nova silhueta, no entanto, a prática pode tornar-se exagerada e levar a dependência.

A dependência pode ser caracterizada quando a duração da atividade é prolongada, quando compromissos pessoais são cancelados por coincidirem com o horário de treino e quando a impossibilidade de ir a academia gera nervosismo e agressividade.

A pessoa viciada em exercícios físicos também pode apresentar lesões musculares e dores generalizadas no corpo, que são ignoradas para que não se perca um dia de treino.

Aliada a esse tipo de dependência podemos encontrar o radicalismo na dieta e o uso abusivo de medicamentos para melhorar o desempenho e diminuir o cansaço.

Dependência em jogos
Pode ser compreendida como o hábito exagerado de jogar, sem que as consequências sejam medidas. Existem pessoas que apostam tudo o que tem na esperança de ganhar.

Aliás, as pessoas viciadas em jogos sempre acreditam que se darão melhor na próxima partida e apostam cada vez mais em busca da realização desse desejo. São geralmente pessoas que se sentem sozinhas e carentes.

Desde 1992 a dependência em jogos é considerada como transtorno psiquiátrico pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Dependência tecnológica
Esse tipo de dependência tem sido amplamente discutido nos dias de hoje, pois há uma grande parcela de pessoas que acreditam não tratar-se de um distúrbio por ser impossível viver sem tecnologia no mundo atual.

Concordo que hoje precisamos da tecnologia para trabalhar, achar um novo caminho na rua e lidar com os eletrodomésticos em casa.

Mas a necessidade vira dependência quando a pessoa sente que está "fora do mundo" quando está sem celular e acesso a internet, quando troca programas "reais" por conversas virtuais, checa os e-mails várias vezes na mesma hora, troca noites de sono por noites jogando em rede, expõe todos os momentos e detalhes da sua vida nas redes sociais e sente-se excluída e diminuída socialmente quando não tem os novos aparelhos tecnológicos.

Caso você tenha se identificado com alguma situação acima, procure um profissional capacitado e responsável para lhe ajudar a superar qualquer tipo de dependência e viver com maior segurança e tranquilidade e menor ansiedade, angústia, irritabilidade e nervosismo.



Milena Lhano/Especialidade-Psicóloga

Fonte. MinhaVida