Aprenda a se libertar das amarras que você impõe a si mesma e voe em busca de um caminho mais tranquilo rumo às alegrias da vida
Quero ensinar a você um exercício. Com ele, você viverá definitivamente de bem com a vida. É como eu disse na coluna anterior: somos os maiores responsáveis pelas situações delicadas nas quais nos envolvemos. Sim, precisamos nos libertar! O exercício a seguir vai ajudar você a se soltar e ficar livre de sensações que só aprisionam sua alma, deixando você cega às oportunidades de felicidade que passam à sua frente. Vamos lá?
Se você puder, ponha para tocar uma música suave e feche os olhos. Comece o exercício soltando algumas amarras que estão dentro de você.. Solte essa vítima que, às vezes, você incorpora. Deixe de dar tanta importância aos desapontamentos que você teve na vida. Afinal, a vida continua!Agora repita: "Estou aqui e vivo a vida com os desafios que ela me traz. Eu não sou vítima, não protejo mais essa coisa pequena.. Eu assumo minha coragem! Assumo minha vontade de ir em frente e a necessidade de estar sempre de bem com a vida. Eu posso manter meu alto-astral - permito-me falar o que quero, deixo que meus sentimentos se expressem como são. Eu posso manter o bom humor! Para isso, deixo que as pessoas cuidem dos próprios problemas e eu assumo os meus. Para continuar com esse entusiasmo, eu não espero nada de ninguém. Afinal, sou livre para aproveitar tudo que existe ao meu redor. Deixo minha curiosidade avançar até onde ela quer. Eu decido ser engraçada, ter humor e não levar as coisas tão a sério. Sim, eu posso sorrir, eu posso jogar fora minhas mágoas, minhas tristezas, meus desapontamentos e minhas desilusões. Que bom jogar fora todas as desilusões!".Vamos lá: faça isso por si mesma! Às vezes, você recomeça assim, renovada, e se sente meio atrapalhada. Parece até que está forçando a barra. É isso mesmo! É preciso forçar um pouquinho para dar o arranque. Continue dando esse tranco até que o motor esquente e você comece a despertar em si o ânimo e a alegria que dormiam, o humor que estava posto de lado. Deixe aflorar a criatividade, a curiosidade, a liberdade, as ideias, os verdadeiros objetivos.Volte a dizer: "Eu posso manter meu alto-astral porque me aceito como sou". Jogue pra dentro de si essa sensação gostosa: eu aceito. "Aceito que me deixei envolver pela tristeza, fruto dessas situações delicadas e difíceis que acabei criando quase sem perceber. Mas não brigo comigo: fiz o que fiz por achar que era o melhor, e agora eu me dou conta de que essa atitude não é mais a melhor pra mim. Eu me aceito como sou, diferente dos outros. Aceito que muitas pessoas não vão me entender, não vão gostar de mim.
Aceito que não sou tão corajosa quanto poderia ser. Eu me abro pra crescer! Aceito que não sou tão coerente e sincera, e que não sou tão capaz. Aceito também que não sou perfeita. Eu cometo erros, mas também acerto. Aceito ser como sou porque essa é a minha viagem. Aceito minha vida com as coisas que eu criei e as pessoas que atraí. Aceito, assim, a possibilidade de mudar e renovar. Quando eu me aceito dessa maneira, encho-me de força e coragem. E não me canso jamais, porque enfrento as dificuldades sem medo. Eu supero tudo - sempre firme!"
Luiz Gasparetto.
Fonte. Revista Anamaria.
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segunda-feira, 27 de julho de 2009
sábado, 11 de julho de 2009
Água e envelhecimento.
Água e envelhecimento Sempre que dou aula de Clínica Médica a estudantes do quarto ano de Medicina, lanço a pergunta:
"Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?"
Alguns arriscam: "Tumor na cabeça".
Eu digo: "Não".
Outros apostam: "Mal de Alzheimer".
Respondo, novamente: "Não".
A cada negativa a turma espanta-se. E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns:
1. diabetes descontrolado;
2. infecção urinária;
3. esquecimento pela família; exemplifico: a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos. Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.
A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo.
Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte. Insisto: não é brincadeira.
Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água.Na adolescência, isso cai para 70%.
Na fase adulta, para 60%.
Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.
Portanto, de saída, os idosos têm menor reserva hídrica.
Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.
Explico: nós temos sensores de água em várias partes do organismo. São eles que verificam a adequação do nível. Quando ele cai, aciona-se automaticamente um "alarme".
Pouca água significa menor quantidade de sangue, de oxigênio e de sais minerais em nossas artérias e veias.
Por isso, o corpo "pede" água. A informação é passada ao cérebro, a gente sente sede e sai em busca de líquidos. Nos idosos, porém, esses mecanismos são menos eficientes. A detecção de falta de água corporal e a percepção da sede ficam prejudicadas. Alguns, ainda, devido a certas doenças, como a dolorosa artrose, evitam movimentar-se até para ir tomar água.
Conclusão: idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo.
Além disso, para a desidratação ser grave, eles não precisam de grandes perdas, como diarréias, vômitos ou exposição intensa ao sol.
Basta o dia estar quente - e o verão já vem aí - ou a umidade do ar baixar muito - como tem sido comum nos últimos meses. Nessas situações, perde-se mais água pela respiração e pelo suor.
Se não houver reposição adequada, é desidratação na certa.
Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo. Por isso, aqui vão dois alertas.
O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Bebam toda vez que houver uma oportunidade. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam.
O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso! Meu segundo alerta é para os familiares:ofereçam constantemente líquidos aos idosos.
Lembrem-lhes de que isso é vital. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção. É quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação. Líquido neles e rápido para um serviço médico. Arnaldo Lichtenstein (46), médico, é clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
"Não é p/ jogar os idosos no rio, apenas oferecer água de duas em duas horas."
Att. Maria Regina Almeida da Silva Nutricionista Chefe do SND/HPSP
"Quais as causas que mais fazem o vovô ou a vovó terem confusão mental?"
Alguns arriscam: "Tumor na cabeça".
Eu digo: "Não".
Outros apostam: "Mal de Alzheimer".
Respondo, novamente: "Não".
A cada negativa a turma espanta-se. E fica ainda mais boquiaberta quando enumero os três responsáveis mais comuns:
1. diabetes descontrolado;
2. infecção urinária;
3. esquecimento pela família; exemplifico: a família passou um dia inteiro no shopping, enquanto os idosos ficaram em casa.
Parece brincadeira, mas não é. Constantemente vovô e vovó, sem sentir sede, deixam de tomar líquidos. Quando falta gente em casa para lembrá-los, desidratam-se com rapidez.
A desidratação tende a ser grave e afeta todo o organismo.
Pode causar confusão mental abrupta, queda de pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos ("batedeira"), angina (dor no peito), coma e até morte. Insisto: não é brincadeira.
Ao nascermos, 90% do nosso corpo é constituído de água.Na adolescência, isso cai para 70%.
Na fase adulta, para 60%.
Na terceira idade, que começa aos 60 anos, temos pouco mais de 50% de água. Isso faz parte do processo natural de envelhecimento.
Portanto, de saída, os idosos têm menor reserva hídrica.
Mas há outro complicador: mesmo desidratados, eles não sentem vontade de tomar água, pois os seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem.
Explico: nós temos sensores de água em várias partes do organismo. São eles que verificam a adequação do nível. Quando ele cai, aciona-se automaticamente um "alarme".
Pouca água significa menor quantidade de sangue, de oxigênio e de sais minerais em nossas artérias e veias.
Por isso, o corpo "pede" água. A informação é passada ao cérebro, a gente sente sede e sai em busca de líquidos. Nos idosos, porém, esses mecanismos são menos eficientes. A detecção de falta de água corporal e a percepção da sede ficam prejudicadas. Alguns, ainda, devido a certas doenças, como a dolorosa artrose, evitam movimentar-se até para ir tomar água.
Conclusão: idosos desidratam-se facilmente não apenas porque possuem reserva hídrica menor, mas também porque percebem menos a falta de água em seu corpo.
Além disso, para a desidratação ser grave, eles não precisam de grandes perdas, como diarréias, vômitos ou exposição intensa ao sol.
Basta o dia estar quente - e o verão já vem aí - ou a umidade do ar baixar muito - como tem sido comum nos últimos meses. Nessas situações, perde-se mais água pela respiração e pelo suor.
Se não houver reposição adequada, é desidratação na certa.
Mesmo que o idoso seja saudável, fica prejudicado o desempenho das reações químicas e funções de todo o seu organismo. Por isso, aqui vão dois alertas.
O primeiro é para vovós e vovôs: tornem voluntário o hábito de beber líquidos. Bebam toda vez que houver uma oportunidade. Por líquido entenda-se água, sucos, chás, água-de-coco, leite. Sopa, gelatina e frutas ricas em água, como melão, melancia, abacaxi, laranja e tangerina, também funcionam.
O importante é, a cada duas horas, botar algum líquido para dentro. Lembrem-se disso! Meu segundo alerta é para os familiares:ofereçam constantemente líquidos aos idosos.
Lembrem-lhes de que isso é vital. Ao mesmo tempo, fiquem atentos. Ao perceberem que estão rejeitando líquidos e, de um dia para o outro, ficam confusos, irritadiços, fora do ar, atenção. É quase certo que esses sintomas sejam decorrentes de desidratação. Líquido neles e rápido para um serviço médico. Arnaldo Lichtenstein (46), médico, é clínico-geral do Hospital das Clínicas e professor colaborador do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
"Não é p/ jogar os idosos no rio, apenas oferecer água de duas em duas horas."
Att. Maria Regina Almeida da Silva Nutricionista Chefe do SND/HPSP
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Em busca da realização
Para alcançar a felicidade já, primeiro você precisa querer. Depois, tem de saber ir atrás. Aprenda como
Pretendo começar a desenvolver um trabalho cujo foco principal é a realização. Em outras palavras, a satisfação interior profunda. É, pessoal, porque existe a realização superficial - como quando você compra um carro, se realiza, mas daqui a dois meses é apenas um carro. Realização profunda é uma experiência maior. Você se sente grande, completo. Parece que preencheu o anseio da alma. Pois bem, o que podemos, então, fazer para nos sentirmos realizados e plenos para o resto da vida? Pra começar, somos muito de achar que as coisas caem do céu. É claro que algo vem naturalmente. Mas, se apareceu para uma pessoa e não para outra, é porque a primeira fez alguma coisa para atrair. Agora, vou mais longe: todo mundo fala do sujeito que é arrogante e está numa boa e do outro que é bondoso e vive na pior financeiramente. Realmente, essas situações não parecem justas, mas elas ocorrem na realidade.. Não tem jeito, por mais que a gente tenha nosso senso de justiça, a vida não pensa assim. O que eu quero dizer com isso é que se a gente não tem um entendimento certo da vida, é óbvio que ela não funcionará certo. Melhorar, pessoal, é ter coragem de ver algumas verdades. Portanto, é importante entender que uma pessoa ganha algo porque tem energia para atrair, seja qual for a maneira dela de ser. Intolerante, paciente, antipática, simpática, boa ou má. Na verdade, para tudo o que desejamos é preciso haver um investimento. Só assim obtemos o resultado. Então, vamos lá: precisamos conhecer a lei da abundância. Precisamos aprender a viver com o maior. É isso mesmo, pessoal. Não podemos viver no processo da falta. Tem muita gente feliz para mostrar que está se realizando no mundo.. E por que eu não estou? Por que elas podem? Você tem que querer a felicidade já! Você tem que saber fazer dar certo. E eu lhe digo: é possível, sim, levar outra vida do que a que você está levando. Realizar o espírito é dominar a matéria e ter tudo. É claro que não estou dizendo que você precisa ser bilhardária, mas você precisa do mínimo para se realizar, aproveitar as oportunidades. A natureza nos criou para dar tudo a nosso favor. Nossa inteligência tem que diminuir os desafios. O fluxo da vida é abundante. Eu aprendi que a gente tem que se sacrificar pelo semelhante, que ser pobre é ser bom e se esquecer de si mesmo para dar ao outro. Que aquele que tivesse tal postura, a ele seria dado o melhor. Que Deus daria o melhor. Que mundo cristão hipócrita! E Deus deu o melhor? Não deu absolutamente nada. Nem saúde! Gente, essas coisas estão muito mal explicadas. Vamos questionar, vamos abrir mão das ilusões. Aprendemos tanta coisa que não condiz com a realidade. É como se tivessem nos dado os mapas errados. Esse negócio de dar desprendidamente e não receber, tô por fora! Somente quando a pessoa nutre a fonte espiritual, ela vê abundância e se realiza em todos os aspectos da vida. É isso que quero começar a fazer você entender. Pense nisso e continuaremos a aprender mais algumas coisas que vão ajudar você a atingir a sua realização.
Por Luiz Gasparetto.
Fonte. Revista Anamaria
Pretendo começar a desenvolver um trabalho cujo foco principal é a realização. Em outras palavras, a satisfação interior profunda. É, pessoal, porque existe a realização superficial - como quando você compra um carro, se realiza, mas daqui a dois meses é apenas um carro. Realização profunda é uma experiência maior. Você se sente grande, completo. Parece que preencheu o anseio da alma. Pois bem, o que podemos, então, fazer para nos sentirmos realizados e plenos para o resto da vida? Pra começar, somos muito de achar que as coisas caem do céu. É claro que algo vem naturalmente. Mas, se apareceu para uma pessoa e não para outra, é porque a primeira fez alguma coisa para atrair. Agora, vou mais longe: todo mundo fala do sujeito que é arrogante e está numa boa e do outro que é bondoso e vive na pior financeiramente. Realmente, essas situações não parecem justas, mas elas ocorrem na realidade.. Não tem jeito, por mais que a gente tenha nosso senso de justiça, a vida não pensa assim. O que eu quero dizer com isso é que se a gente não tem um entendimento certo da vida, é óbvio que ela não funcionará certo. Melhorar, pessoal, é ter coragem de ver algumas verdades. Portanto, é importante entender que uma pessoa ganha algo porque tem energia para atrair, seja qual for a maneira dela de ser. Intolerante, paciente, antipática, simpática, boa ou má. Na verdade, para tudo o que desejamos é preciso haver um investimento. Só assim obtemos o resultado. Então, vamos lá: precisamos conhecer a lei da abundância. Precisamos aprender a viver com o maior. É isso mesmo, pessoal. Não podemos viver no processo da falta. Tem muita gente feliz para mostrar que está se realizando no mundo.. E por que eu não estou? Por que elas podem? Você tem que querer a felicidade já! Você tem que saber fazer dar certo. E eu lhe digo: é possível, sim, levar outra vida do que a que você está levando. Realizar o espírito é dominar a matéria e ter tudo. É claro que não estou dizendo que você precisa ser bilhardária, mas você precisa do mínimo para se realizar, aproveitar as oportunidades. A natureza nos criou para dar tudo a nosso favor. Nossa inteligência tem que diminuir os desafios. O fluxo da vida é abundante. Eu aprendi que a gente tem que se sacrificar pelo semelhante, que ser pobre é ser bom e se esquecer de si mesmo para dar ao outro. Que aquele que tivesse tal postura, a ele seria dado o melhor. Que Deus daria o melhor. Que mundo cristão hipócrita! E Deus deu o melhor? Não deu absolutamente nada. Nem saúde! Gente, essas coisas estão muito mal explicadas. Vamos questionar, vamos abrir mão das ilusões. Aprendemos tanta coisa que não condiz com a realidade. É como se tivessem nos dado os mapas errados. Esse negócio de dar desprendidamente e não receber, tô por fora! Somente quando a pessoa nutre a fonte espiritual, ela vê abundância e se realiza em todos os aspectos da vida. É isso que quero começar a fazer você entender. Pense nisso e continuaremos a aprender mais algumas coisas que vão ajudar você a atingir a sua realização.
Por Luiz Gasparetto.
Fonte. Revista Anamaria
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Emoções
Quando eu estou aqui Eu vivo esse momento lindo Olhando pra você E as mesmas emoções Sentindo...São tantas já vividas São momentos Que eu não me esqueci Detalhes de uma vida Histórias que eu contei aqui...Amigos eu ganhei Saudades eu senti partindo E às vezes eu deixei Você me ver chorar sorrindo...Sei tudo que o amor É capaz de me dar Eu sei já sofri Mas não deixo de amar Se chorei ou se sorri O importante É que emoções eu vivi...São tantas já vividas São momentos Que eu não me esqueci Detalhes de uma vida Histórias que eu contei aqui...Mas eu estou aqui Vivendo esse momento lindoDe frente pra você E as emoções se repetindo Em paz com a vida E o que ela me trás Na fé que me faz Otimista demais Se chorei ou se sorri O importante É que emoções eu vivi...Se chorei ou se sorri O importante É que emoções eu vivi...
Composição: Roberto e Erasmo Carlos.
Composição: Roberto e Erasmo Carlos.
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